quarta-feira, 13 de maio de 2015

Faça a experiência de ser cuidado por Nossa Senhora

Hoje, Nossa Senhora quer tomar conta de suas preocupações. Maria é uma guerreira que se antecipa, que se põe à frente na hora da batalha. Um de seus títulos é “Onipotência Suplicante”, porque tudo o que ela pede a Jesus é concedido. Sendo assim, peça à Mãe, que o Filho atenderá. E, como Mãe, ela lhe ensinará a pedir e a esperar que o pedido se realize no tempo certo.
Entregue-se e desarme-se! Assuma: “Eu também sou filho de Nossa Senhora!”. Faça essa experiência. Seja qual for sua religião e onde quer que você esteja, na cadeia, no hospital, em casa, na rua… a intercessão e o amor de Nossa Senhora atingem você agora. Não resista!
Acolha o amor que ela lhe dá, coloque sua cabeça no colo da Mãe. Permita que ela lhe diga palavras que só uma mãe consegue dizer. Deus quer cuidar de você por meio do amor da Virgem Maria.
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
Wellington Jardim (Eto)
Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador da FJPI

Retirado da Canção Nova 

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Quaresma: tempo de conversão


A Quarta-feira de Cinzas é o início do tempo quaresmal, um período que se estende até a Quinta-feira Santa, antes da Missa do Senhor (também conhecida como Missa dos lava-pés ou da Instituição da Eucaristia). Quaresma, que deriva da palavra "Quadragesimae", é um período privilegiado de preparação de quarenta dias [para a Páscoa]. Na Igreja Antiga, este era o tempo no qual os catecúmenos (pessoas que se preparavam para receber o Batismo) participavam da primeira “parte da Santa Missa” (liturgia da Palavra) e se retiravam durante a liturgia Eucarística para receberem as últimas formações a respeito da vida cristã. Os catecúmenos deveriam entregar-se a uma catequese mais intensa e aos exercícios de oração e penitência. Pouco a pouco, todos os cristãos começaram a participar também deste clima, tanto para unir-se aos catecúmenos, como para renovar em si a graça de seu próprio batismo, preparando-se para a santa Páscoa, na qual, na Santa Missa da Páscoa, faziam esta renovação.

Este tempo de preparação exige recolhimento, mas também um sentimento de alegria, uma alegria que vamos ter que conter até a grande festa. É marcado por alguns sinais: 

- A Liturgia se veste de roxo – sinal de sobriedade e conversão;
- Não se canta o "Glória" e o "Aleluia" na celebração das Santas Missas – ficam guardados em nossos corações para ser entoados com grande alegria no Sábado Santo;
- O uso dos instrumentos musicais deve ser moderado, mais comedido – sinal de interioridade.

Portanto, o período quaresmal é um tempo especial de preparação, tempo em que devemos nos abrir aos irmãos na prática do amor, tempo em que devemos nos aproximar mais de Deus, tempo em que devemos jejuar mais ou nos abster de algumas coisas em sinal de despojamento. 

Convido você a se preparar para esta grande festa, a maior de todas as festas cristãs buscando a conversão de maneira mais concreta, com a ajuda das práticas quaresmais: oração, penitência e esmola.


http://www.frutosdemaria.com.br/formacao/index.php?id=644
 

sábado, 17 de janeiro de 2015

Hoje começa novamente nosso grupo!

Hoje é o nosso retorno!!! Não faltem!!!


Esperamos todos vocês!!!

Preparamos esse dia com muito carinho! :)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Um novo ano inicia...

Que possamos iniciar esse ano com muita alegria no coração tendo a certeza do infinito amor de Deus por cada um de nós e que possamos agradecer e louvar a Deus por nossa vida, família, amigos, Igreja...

Que o ano seja próspero, cheio de amor, paz e muita saúde!!!




“Você quer que 2015 seja o ano do milagre na sua vida? Então vá rezar”, exorta padre Gevanildo.
Batiza-nos, Senhor. Que esta seja uma tarde de batismo no Espírito Santo! Que saiamos daqui novas criaturas. Senhor, batiza-nos com um novo poder, uma nova graça. Queremos sentir esse sopro do Espírito que sopra onde quer!
Evangelho de São Lucas 11,5-13:
“Em seguida, ele continuou: Se alguém de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, 6 pois um amigo meu acaba de chegar à minha casa, de uma viagem, e não tenho nada para lhe oferecer; 7 e se ele responder lá de dentro: Não me incomodes; a porta já está fechada, meus filhos e eu estamos deitados; não posso levantar-me para te dar os pães; 8 eu vos digo: no caso de não se levantar para lhe dar os pães por ser seu amigo, certamente por causa da sua importunação se levantará e lhe dará quantos pães necessitar. 9 E eu vos digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. 10 Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe abrirá. 11 Se um filho pedir um pão, qual o pai entre vós que lhe dará uma pedra? Se ele pedir um peixe, acaso lhe dará uma serpente? 12 Ou se lhe pedir um ovo, dar-lhe-á porventura um escorpião? 13 Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem.”
É importante começar o ano novo em oração. Jesus contou essa parábola depois que ensinou os discípulos a rezar. Essa narrativa nos mostra o quão importante é começar o ano com o coração voltado a Deus. Aquilo que começamos em oração tem tudo para dar certo. A oração é o meio pelo qual chegamos a Deus.
Quantas pessoas você conhece que precisam de Deus? Você tem dado “Deus” para elas? Nesta tarde vamos fazer a experiência de pedirmos a presença de Deus. O Evangelho nos ensina que existem três passos para iniciarmos o nosso ano na companhia de Deus:
1º passo: a necessidade. Eu preciso de Deus. Na virada de ano todo o mundo deseja algo de bom, paz, saúde, casa própria, entrar na faculdade, os filhos na igreja. Quantas necessidades nós temos! Deus é esse amigo, citado no Evangelho, que nos atende. Mas será que eu tenho batido à porta certa, onde Deus mora, ou tenho batido em tantos outros lugares, onde aparentemente Ele está, mas, na verdade, não está? É à porta do Senhor que precisamos bater constantemente. Deus é esse amigo que está lá, como o amigo do Evangelho, que estava deitado, dormindo. Quantas demoras vivemos nesse ano que passou e tivemos a falsa sensação de que Deus não nos escuta. Mas Deus é esse companheiro de caminhada, assim como os discípulos que estavam com Jesus na barca e achavam que Ele estava dormindo, mas depois, na hora da necessidade, Ele os socorre.
O Senhor nos dá aquilo de que precisamos, aquilo que é o melhor para nós e não o que queremos. Talvez você esteja desiludido, como uma criança birrenta, com o Senhor, porque Ele não lhe deu o que você queria. Mas sabe o que Deus Pai faz com tudo isso? Dá risada, sorri e diz: “Calma! Espere que você verá”. Muitas coisas o Senhor não vai tirar de nossa vida, como alguns sofrimentos, porque se tivéssemos tudo de que precisávamos não iríamos servi-Lo e não estaríamos ao lado d’Ele. Muitas angústias não nos deixam abandonar Deus. Ele tem a Sua pedagogia, sabe o que nos faz permanecer junto d’Ele e nos quer perto d’Ele.
Qual é a sua necessidade para este ano? O que você veio pedir ao Senhor? Digo a você: se for algo material, cancele, deixe-o de lado agora!
2º passo: a insistência, a perseverança. O Evangelho nos diz que, mesmo se o amigo (Deus) não quiser se levantar para dar ao seu amigo os pães, ele acabará se levantando por causa da impertinência e da insistência do outro. É preciso persistir. Desistimos muito fácil das coisas. Quantas vezes você já desistiu de fazer regime? Quantas vezes você já desistiu de ir à Santa Missa porque choveu? E aí vamos colocando desculpas para desistir das coisas. Quantas vezes você disse: “Não aguento mais meu marido (esposa)!”? Na oração, iniciemos o novo ano.
Deus pede que vivamos uma vida de persistência. Mas ser insistente é diferente de ser chato. Impertinente é diferente de chato. Bata à porta de Deus para Lhe pedir somente aquilo que você realmente precisa. Não podemos ter “espírito de mosquito”, isto é, ser chatos; precisamos ser perseverantes.
Se você for fiel a tudo aquilo que você tem como propósito para este ano, Deus seguramente lhe confiará muito mais. Depende de mim, depende de você. Quantas vezes exigimos de Deus coisas e graças como se Ele tivesse obrigação de nos dar o que pedimos a Ele? Deus não é um patrão que é obrigado a nos pagar. Ele tem muito a nos oferecer, mas, muitas vezes, não nos comportamos como filhos, por isso não recebemos do Pai o que precisamos.
O querer de Deus nem sempre é o nosso querer. É o querer de Deus que precisa acontecer. Com Deus tudo é muito simples. “Antes que a Palavra saia da nossa boca Ele já sabe o desejo do nosso coração”, diz a Palavra. Mas para que o sobrenatural aconteça é preciso que você entre com a sua parte. O milagre acontece assim, a partir da perseverança, da nossa fidelidade, a partir do momento em que eu dou o meu natural e o Senhor entra com o sobrenatural. Seja fiel à sua vida de oração e você vai alcançar milagres.
"Crer e rezar, rezar e crer!” Depende de nós, da nossa vontade, do nosso querer. E não vamos dar justificativas de que o tempo está mais curto para rezar. Se crermos veremos o milagre de Deus acontecer na nossa vida, na nossa casa.
Você quer que 2015 seja o ano do milagre na sua vida? Então vá rezar. O milagre vem a partir da oração e não só de um desejo. Vem à medida que damos o passo, aí Deus vem com Sua graça e nos faz caminhar. “Fé é a certeza do que não se vê”. Dê o primeiro passo e você vai ver muitas graças acontecerem na sua vida.
3º passo: a paciência. Queremos tudo na nossa hora, não temos paciência para nada. Na era digital, velocidade 4G, é tudo imediato. Estamos sendo treinados pelo mundo para ser impacientes com tudo, impacientes com o outro e com aquilo que ele tem de ruim. Como tem sido matéria de confissão a nossa impaciência! E se eu não aprendo a ser paciente com quem está do meu lado não vou conseguir ser paciente com Deus. E se, em 2015, Deus não lhe der o que você está Lhe pedindo? Temos que ter paciência e nos colocarmos em nosso lugar. Viver a nossa vida de acordo com os desígnios de Deus.
Oração não é mágica. Milagre não é mágica, depende da nossa necessidade, da nossa insistência e da nossa paciência. É preciso crescer na vida de oração e parar de sermos pessoas que só querem o bem próprio e não buscam a vontade de Deus. O Senhor quer dar a você muito mais do que você precisa, mais do que você sonha, mais do que você deseja! Os sonhos de Deus são muito maiores do que os nossos. Mas só veremos esses sonhos de Deus na paciência e na fé. Só quando soubermos ser como esse homem do Evangelho, que bate à porta do amigo pedindo três pães. Quais são esses “três pães” que você tem pedido a Deus? Depois que você identificá-los é hora de bater à porta de Deus Pai. Coloque como meta para o ano novo esses “três pequenos pães”, se você for fiel nisso, Deus lhe dará o necessário e até mais.
O bonito dessa passagem é que Deus é amigo. No livro do Êxodo 33, 11, Moisés falava com o Todo-poderoso face a face como um amigo fala com o outro. Deus não é nosso inimigo. Muitas vezes, temos medo de bater à porta de Deus por acharmos que Ele é um carrasco.
Quantos de nós crescemos ouvindo nossos pais dizerem: “Deus castiga!” Mas não: Deus é bom! É amigo! E o amor é o melhor passo para começarmos a nossa vida em Deus. Santa Teresa d’Avila diz: “Na oração não importa pensar muito, importa amar muito”. Ame a Deus, coloque amor na sua oração e ela terá eficácia. Uma bela vida de oração começa com a participação na Santa Missa.
Deus Pai nos deu liberdade. Se você quiser, Ele vai entrar no seu coração neste ano, mas se você não quiser, Ele não fará isso, porque nos respeita. Não se canse de pedir porque Deus tem muito a dar a você neste ano! “Coisas que os olhos não viram, nem o coração humano jamais entendeu, tais são os bens que Deus tem reservado para aqueles que o amam” (I Cor 2, 9). Assim é a lógica do relacionamento com Deus Pai: devemos bater à porta d’Ele, procurá-Lo e confiar que Ele vai abri-la, pois nosso Deus é fiel.
  http://eventos.cancaonova.com/pregacoes/na-oracao-iniciemos-o-novo-ano/

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Deixemos que o Espírito Santo conduza a nossa vida

Jesus nos diz que quem não nascer do alto não poderá ver o Reino de Deus. Bendito seja Deus por esta Palavra, pois ela nos mostra o caminho para uma nova vida. Algumas vezes, temos a impressão de que falta algo em nossa vida, uma sensação de um vazio imenso. Quantas vezes estamos descontentes com a nossa vida e é necessário nascer de novo. O homem e a mulher nascem de novo quando o coração deles se abre para ser conduzido pelo Espírito Santo de Deus. 

Nós precisamos ser conduzidos pelo Espírito Santo. Nossos relacionamentos precisam ser guiados pelo Santo Espírito

Muitas vezes, pedimos a Deus que conduza nossa vida, mas queremos ditar as regras, ordenando-Lhe aonde Ele deve pedir que o Espírito nos conduza. O segredo é confiar em Deus e permitir que Ele sopre com Seu vento sobre todas as áreas do nosso ser. Não há nada mais saudável do que abrir as janelas da alma e deixar soprar o vento do Espírito Santo.

Quando vivemos numa rotina não damos espaço para as surpresas de Deus. Deixemos que o Espírito Santo nos surpreenda para não cairmos no marasmo. Algumas surpresas são destrutivas, mas as surpresas de Deus sempre são boas. Para viver uma vida em abundância e relacionamentos alegres precisamos abrir as velas do coração para o vento do Espírito Santo.

Deixar Deus nos conduzir é nos abrir à novidade d'Ele a cada dia. Os caminhos pelos quais o Senhor nos leva sempre são sempre bons. É preciso coragem para nos abandonar em Suas mãos e permitir que Ele nos conduza pelos caminhos do Seu coração.

Que o Senhor nos conduza no horizonte do perdão, da humildade e do amor! Não somos o centro do mundo, precisamos dividir nosso espaço e vida com os outros. Não tenhamos medo de ir com Deus aos caminhos da humildade. É melhor ganhar na discussão e perder a quem amamos ou fazer o contrário? Quando amamos, devemos ceder o espaço e o coração ao outro.

Dispostos a amar e perdoar, adentremos no mar da vida que nos espera e deixemos Deus nos conduzir. Para projetar um futuro diferente e melhor, o critério indispensável é permanecermos abertos para as mudanças do Espírito Santo. Passo a passo, com Deus caminharemos sempre felizes. 

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Reflexão

Sejamos vigilantes com a nossa vida, com os nossos atos e com as nossas atitudes. Se o Senhor viesse agora ou se tivéssemos que ir agora ao encontro d’Ele, nós estaríamos preparados?
“Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor” (Mateus 24, 42).
Viver em estado de vigilância, estando em estado de alerta,  é sabermos que, a qualquer hora, nós podemos ir ao encontro do Senhor ou Ele vir ao nosso encontro. De modo que, se o Senhor chegar de manhã, se Ele chegar à tarde, se Ele chegar à noite ou na madrugada, nós estejamos realmente com o coração preparado.
Se o Senhor viesse agora ou se tivéssemos que ir agora ao encontro de Deus, nós estaríamos preparados? A espiritualidade da vigilância nos chama à atenção para nos dizer que, no Reino de Deus, não dá para improvisar. Muitas vezes, nós estamos muito acostumados com o improviso: na última hora resolvemos e organizamos a nossa vida, nos confessamos, assim por diante. A cada dia de nossa vida a vigilância se faz necessária! A vigilância com a nossa vida, com os nossos atos e com as nossas atitudes. Nós temos que estar, a cada dia, certos de que o Senhor virá, de que a Sua vinda ao nosso encontro é tão certa como o sol que nasce a cada dia.
Nenhum de nós sabe o momento e a hora em que iremos partir desta vida. A única certeza que temos é a de que nós iremos! E saber o dia em que isso acontecerá não deve ser uma preocupação para nós. A nossa preocupação deve ser a de sabermos nos cuidar e nos preparar a cada dia, vivendo a vigilância e o cuidado constantes na certeza de que o Senhor vem e de que nós vamos ao Seu encontro.
Deus abençoe você! 
Padre Roger Araújo

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Agosto: mês vocacional



O mês de agosto é dedicado às vocações. É um mês voltado para a reflexão e a oração pelas vocações e os ministérios, de forma a pedir a Deus sacerdotes que sejam verdadeiros pastores e sinais de comunhão e unidade no seio da Igreja.
Instituído na 19ª Assembléia Geral da CNBB em 1981, o Mês Vocacional tem como objetivos conscientizar as comunidades da responsabilidade que elas compartilham no processo vocacional. Presente na maioria das paróquias, a Pastoral Vocacional tem buscado celebrar este mês com animação e criatividade tendo sempre por fim suscitar novas vocações.
Durante o mês cada domingo é reservado para a reflexão e celebração de uma determinada vocação:
Primeiro Domingo - Vocações Sacerdotais - Dia do Padre
No primeiro domingo do mês vocacional celebramos o Dia do Padre inspirado pela festa de São João Maria Vianney, patrono do clero. O ministério sacerdotal está a serviço de todos os demais serviços na vida Igreja. A pessoa do padre tem um valor muito grande para a comunidade uma vez que a ele foi confiada a missão de evangelizar. O sacerdote age em nome de Cristo e é seu representante dentro daquela comunidade. Ao padre compete ser pastor e pai espiritual para todos sob sua responsabilidade. Pela caridade pastoral, ele deve buscar ser sinal de unidade e contribuir para a edificação e crescimento da comunidade de forma que ela torne-se cada vez mais atuante e verdadeira na vivência do Evangelho.
Os diáconos são celebrados no dia 10 de agosto, na festa de São Lourenço. Tendo recebido o sacramento da Ordem (primeiro grau), os diáconos estão a serviço dos padres e bispos, no exercício da caridade e do anúncio do Evangelho. A presença do diácono é uma grande benção para todas as comunidades.
Segundo Domingo - Vocação Familiar - Dia dos Pais
Neste domingo celebramos a vocação da família na pessoa do pai. Em tempos de violência e perda de valores, a valorização da família é essencial para a sociedade como um todo. A família é chamada por Deus a ser testemunha do amor e da fraternidade, colaboradora da obra da Criação.
O Pai na família é fundamental. Seu papel de educador, em colaboração com a mãe, é um dos pilares da unidade e bem estar familiar cujos frutos são filhos bem formados e conscientes do que significa ser cristão e cidadão. O pai é representante legítimo de Deus perante os filhos e é sua missão conduzi-los nos caminhos de Cristo, da verdade, da justiça e da paz. Cabe aos pais que o amor, compaixão e harmonia reinem no lar.
Ser pai é buscar um mundo melhor para os filhos e demonstrar que a família deve sempre ser a base da nossa sociedade.
Terceiro Domingo - Vocações Religiosas - Dia da Vida Religiosa
No terceiro domingo do mês vocacional, a Igreja lembra dos religiosos. Homens e mulheres que consagraram suas vidas a Deus e ao próximo. Desta vocação brotam carismas e atuações que enriquecem nossas comunidades com pessoas que buscam viver verdadeiramente seus votos de castidade, obediência e pobreza. São testemunhos vivos do Evangelho.
Perseverantes, os religiosos estão a serviço do Povo de Deus por meio da oração, das missões, da educação e das obras de caridade. Com sua vida consagrada, eles demonstram que a vida evangélica é plenamente possível de ser vivida, mesmo em mundo excessivamente material e consumista. São sinais do amor de Deus e da entrega que o homem é capaz de fazer ao Senhor.
Quarto Domingo - Vocações Leigas - Dia dos Ministérios Leigos
Neste dia celebramos todos os leigos que, entre família e afazeres, dedicam-se aos trabalhos pastorais e também missionários. Os leigos atuam como colaboradores dos padres na catequese, na liturgia, nos ministérios de música, nas obras de caridade e nas diversas pastorais existentes.
Ser leigo atuante é ter consciência do chamado de Deus a participar ativamente da Igreja e do Reino contribuindo para a caminha e o crescimento das comunidades rumo a Pátria Celeste. Todo leigo tem um carisma e recebe dons de Deus que são colocados a serviço do próximo pelo bem de todos. Assumir esta vocação é doar-se pelo Evangelho e estar junto a Cristo em sua missão de salvação e redenção.
Nos anos em que o mês de agosto possui cinco domingos, a Igreja celebra neste dia o ministério do Catequista. Os catequistas são, por vocação e missão, os grandes promovedores da fé na comunidade cristã preparando crianças, jovens e adultos não só para os sacramentos, mas também para darem testemunho de Cristo e do Evangelho no mundo.
Peçamos a Deus, pelas mão da Virgem Santíssima, a graça de vivermos fielmente a vocação pela qual o Senhor nos comunicou. Que cada um em seu chamado cumpra com alegria a vontade do Bom Pastor, sendo sal da terra e luz do mundo, testemunhas vivas, conscientes e ardorosas na grande messe do Senhor.

Ministro Adriano Silva


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Rezemos pelas famílias





Estamos na Semana Nacional da Família 2014. Todos os dias tem uma programação especial na nossa paróquia. Participem!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Carta de Deus para você

Esse vídeo foi mostrado no grupo é uma linda carta com versículos bíblicos para você... Assista!!!

Vamos evangelizar...

Evangelizar é sair do nosso comodismo e levar as pessoas até Jesus. Evangelizar é fazer da nossa vida um Evangelho vivo, e mais do que levar uma palavra às pessoas, é levar as pessoas ao encontro da Palavra Viva: Jesus Cristo.
                                                                                                                                                                 Márcio Mendes

domingo, 3 de agosto de 2014

Homenagem aos Padres






"Padre é o modelo de Jesus Cristo, o bom Pastor."
PARABÉNS A TODOS OS PADRES PELO SEU DIA, Especialmente ao Padre Fábio!! 

Que Deus os abençoe!
E Maria interceda por eles...






São homens do povo escolhidos por Deus para evangelizar
Conduz o seu povo na fé e a palavra de Deus vive a anunciar
Enfrenta muitos desafios e dores também
Mas sua missão é servir e ensinar o bem
Ergue suas mãos pra nos abençoar, nos ensina amar, nos concede o perdão ó Deus purifique esses homens, sua vocação, que eles possam fazer um mundo mais irmão ♫


 

terça-feira, 29 de julho de 2014

Reza a teu Pai que está oculto





             Jesus deixou este conselho: “Entra no teu quarto, fecha a porta e reza ao teu Pai que está oculto” (Mt 6,6). O Mestre divino ensina a importância de um total recolhimento para que se possa entrar em real contato com Deus. Apenas deste modo, de fato, se torna possível a ação santificadora do Espírito Santo. Este então comunica os cinco sentidos espirituais, análogos aos cinco sentidos materiais. Quem explicou esta verdade magnificamente foi Santo Agostinho: “Que amo eu em Ti, Deus meu, quanto te amo? Uma luz, uma voz, um perfume, um manjar, um abraço: isto não o sinto senão dentro de mim. Minha alma vê resplandecer uma luz que não se acha no espaço; ouve um som que não se mede com o tempo; percebe um perfume que o vento não leva; degusta um manjar que a fome não consome; envolve-se num contato espiritual inefável. Isto é o que amo quando vos amo, Deus meu”. 
             Por esta espécie de sentidos espirituais funcionam dons divinos, quando a alma está concentrada numa prece contemplativa. A vista e o ouvido se referem ao dom do entendimento, pela qual a alma contempla a Deus e as coisas divinas e ouve a sua voz no íntimo do coração; os outros três sentidos espirituais se referem à sabedoria, com que degusta a Deus, sente-se o perfume de suas perfeições e tocamo-lo com uma a espécie de tato que une, abrasa. Tudo isto outra coisa não é senão a presença de Deus ou um amor experimentado que penetra o interior do cristão. 
            Nunca se deve esquecer que no dia de Pentecostes o Espírito Santo se manifestou em línguas de fogo que é símbolo do amor. Assim como o fogo natural destrói as coisas, o fogo de Deus consome tudo que impede a união com Ele. O fogo transforma os objetos em fogo, assim a alma sob a influência da dileção divina se transforma de tíbia em fervorosa, de árida em devota, de humana em divina, de terrena em celestial. Eleva-se e se transforma, se deifica, se acha em comunhão com o seu amado Senhor. Como o fogo purifica os metais quem está unido a Deus se vê purificado de todas as manchas, de todos os defeitos. 
            O cristão que segue a diretriz de Jesus de orar ao Pai que está oculto se coloca em condições de viver mais intensamente a sabedoria que faz discernir as verdades e apreciar as coisas espirituais, aperfeiçoando a caridade; o entendimento que leva a penetrar as verdades reveladas e aprimora a fé; a ciência que faz conhecer as coisas com relação a Deus, fim último de tudo e torna mais sedimentada a crença nas verdades reveladas; o conselho que alimenta a prudência no que tange a si próprio e aos outros; a fortaleza que robustece o batizado e facilita para as obras mais difíceis; a piedade que faz tudo referir a Deus e ilumina a virtude da religião; o temor reverencial de Deus que direciona o respeito para com a divina majestade do Todo-poderoso e faz o cristão fugir de tudo que O possa desagradar. Em consequência de tudo isto, o batizado passa a cultivar melhor e a colher sempre os frutos do Espírito Santo de que fala São Paulo na Carta aos Gálatas (Gl 5, 22-23). 
       Reveste-se então de caridade, de alegria, de paz, de paciência, de mansidão, de bondade, de fidelidade, de benignidade, de limpidez interior, de modéstia, de continência, que é o auto-domínio em todas as circunstâncias. Maravilhas envolvem a alma que sabe de fato se concentrar nas orações. Passa a perceber o que está no salmo: “Provai e vede quão suave é o Senhor” (Sl 23,9). 
         A oração é, realmente, o vaso sagrado em que se vão buscar as desejadas graças na fonte divina e se degustar no tempo um pouco da ventura da eternidade. Quanto mais profunda, porém, for a humildade, a atenção, o amor e quanto mais larga for a confiança no poder e misericórdia de Deus, tanto mais luzes se alcançará.

Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho






http://www.portalkairos.net/artigos/view.asp?id=321

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Jesus quer ressuscitar a nossa fé

Jesus quer ressuscitar a nossa fé

Meus irmãos, a falta de fé nos dias de hoje me impressiona. O próprio Jesus disse que, infelizmente, quando se aproximassem os tempos da vinda d'Ele a fé iria diminuir progressivamente. Claro que a fé não acabará sobre a face da Terra, mas diminuirá tanto que não se conseguirá mais experimentar e sentir a presença, o valor, e o poder dela sobre a terra. 

Com muita dor no coração, digo que tudo que a humanidade enfrenta, hoje, é devido à crise de fé. Mas não culpo apenas os governantes, as grandes potências e os líderes que têm decisões sobre as situações do mundo, porque, dentro do nosso pequeno mundo, dentro da nossa casa, da nossa família, onde quem manda somos nós, muitas vezes não temos agido com fé. 

E a consequência disso gera essa crise no mundo. Nós precisamos retomar a grande graça e dom que é a fé. Todos nós a temos, porque nos foi dado por Deus. O que nos falta é usá-la. Por não usarmos nossa fé, ela vai diminuindo em nós, a ponto de acabar ou não percebemos mais os seus efeitos. Hoje, é preciso que o Senhor ressuscite a nossa fé, que passa pela nossa decisão de tê-la. 

O Senhor quer levantar a nossa fé. Talvez tenhamos nos acostumado com as coisas e com os acontecimentos; talvez não creiamos mais. Aí está o pior, o desastre. A grande cura que o Senhor quer fazer é a cura da sua fé.


Fomos marcados por um conceito totalmente errado sobre a fé, como se ela fosse somente uma crença baseada na inteligência. Mas o primeiro passo de fé não é crer intelectualmente, mas sim confiar em Deus, naquilo que Ele é. Firmes na fé significa acreditar na vitória do Senhor em nós.

Talvez pensemos que a nossa posição seja defensiva, mas o Senhor nos ensina o contrário. Nossa atitude é de reação, de reagirmos firmes na fé. Essa é a vitória de Deus na nossa casa, na nossa família.

Não espere sentir uma grande fé, pois ela será sempre do tamanho de um grãozinho de mostarda. Precisamos pegá-la e aplicá-la. Qual o seu impossível? Uma doença? Uma deficiência física? Algum alcoólatra na família? O desemprego?

Nessa hora, as nossas emoções falam mais alto, surgem todos os tipos de preocupações, a insegurança toma conta de nós, a ansiedade nos envolve; enfim, tudo se transforma. Essa é a hora da fé e da confiança em Deus, que nunca nos abandona.

Seja o que for, Jesus se compadece de nós. Ele é o primeiro a estar junto de nós para derramar bênçãos sobre nossa vida. Aproximemo-nos de Jesus e, pela fé, apresentemos a Ele o nosso impossível. Temos de crer que Ele virá em nosso socorro. Creiamos que Ele fará o melhor acontecer.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova